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 Assunto: Parte da entrevista traduzida
 Por: postado por Marcos Ribeiro às


Bem pessoal como vocês viram são ao todo 53 perguntas feitas pela revista. Vocês podem ter certeza que é um trabalho cansativo traduzir 53 perguntas e respostas. Por isso traduzimos por enquanto 16 das 53. Vamos analisar agora o que iremos fazer se vamos traduzir o restante ou o que realmente falta para traduzir ou alguma pergunta que realmente seja muito importante.
Vejam que as perguntas e respostas estão numeradas, de acordo com a ordem da revista .

Repórter1: Então obviamente, têm sido dramáticos meses juntos, três meses aqui com tudo prosseguindo. Qual o seu sentimento geral em relação às coisas e com o que aconteceu, eu suponho, você foi surpreendida pela maneira que John e Rocky lidaram com tudo.
Amy1: Bem, eu não.. realmente, sim, eu acho que fiquei surpresa com as coisas lidadas, mas isso é algo que eu venho construindo há um bom tempo.Eu não estava mesmo certa sobre o que você estava falando quando disse: “dramáticos meses juntos”. Eu estava tipo “sobre qual acontecimento ele esta se referindo?” Eu também me casei e estou atiçada quanto a isso. Todo o tipo de coisa aconteceu na mesma semana, de fato, com a troca de nossa formação atrapalhando e todas as coisas, e encontrar Will e Troy. Mas sim, honestamente, tem sido mais uma vez algo muito, muito bom para a banda e estamos nos sentido bastante mais saudáveis .Nós estamos aí em tour curtindo uns aos outros, e estamos aí porque queremos, não porque nós temos que estar ou porque gostaríamos de estar em outro lugar.Isto torna tudo bem melhor.Tem feito os shows definitivamente bem melhores pois todos estão gostando de tocar, então tudo parece realmente bom agora.

Repórter2: Você vê essa nova formação do Evanescence? Consegue se ver fazendo um álbum juntos?
Amy2: Troy e Will são ambos apaixonados e criativos. Eu amo tocar com eles. De fato, eu sinto que somos criativos com as com as músicas que já estão aí. E eu acho que há definitivamente potencial para nós compormos juntos de alguma forma. Eu amaria. Eu nem ao menos sei o que dizer no momento. Nós apenas quisemos realmente trabalhar e tendo certeza de que a Turner do The Open Door foi estabelecida e nós estamos prontos agora. Então, eu realmente não quero entrar no caminho que eles querem fazer com o Dark New Day, pois eu de fato admiro e respeito. Eu acho a música deles realmente ótima. Eu quero deixar isto para eles, mas nós estamos definitivamente nos divertindo tocando juntos e espero que a gente toque muito mais. Eu gostaria de compor com ambos; eu os acho muito talentosos.

Repórter3: Já existem músicas novas acerca do Evanescence?
Amy3: Não como canções, eu não sei como colocar, isso é o giro que eles põem nas músicas que já estão aí e variedade em formulação de introduções e intervalos entre as músicas e coisas do tipo que não conseguiríamos fazer antes. Foi como se nós tivéssemos sido presos em uma armadilha, tocando música após música e todos querendo cair fora... É como, eu não sei, é como um pouco de renascimento para a banda agora, isso é bom.

Repórter4: Você estão ao menos documentando a turnê?
Amy4: De fato, temos documentado a turnê. Eu realmente não entendo o que fazer com isto ainda.Nós temos muitas fotos e acabei de decidir, ok vou colocar uma tonelada de nossas fotos porque há muitas fotos sem preço que nós tiramos no Japão, Rússia e em todos os lugares que nos divertimos com os fãs e coisas assim.Penso que seria muito legal fazer um DVD.Eu só não quero fazer isso logo pois fizemos isso no último álbum.Toda vez que lançamos algo, eu apenas quero lançar algo novo.Eu realmente não quero fazer o mesmo produto mais uma vez, então acho que precisamos encontrar um jeito criativo de fazer isso, então será algo diferente.

Repórter5: Por que vocês decidiram participar da Family Values, ao invés de fazer sua própria turnê de verão?
Amy5: Bem, nós faremos nossa própria turnê ao final do ano, então esta é a coisa certa a fazer.Não conseguimos decidir se faríamos nossa turnê agora mesmo ou se faríamos algo depois.Desde que isto esteja disponível para o verão, é definitivamente bom para nós atingir mais pessoas.Eu acho que ser capaz de fazer parte de um festival com um monte de outras bandas boas é uma coisa boa.E isto é divertido; é toda a vibe do verão.Há tantos outros festivais acontecendo, e eu acho que Family Values é realmente ótimo de se participar não apenas por estar lá, como eu disse, uma tonelada de ótimas bandas, mas custa apenas 10 dólares.Então eu acho que se eu fosse escolher a qual show eu gostaria de ir este verão , seria o Family Values, então é ele o qual caímos dentro.

Repórter6: Podemos esperar algum tipo de parceria no palco?
Amy6: Não assim ainda. Eu sei que pessoas continuam a me peguntar se eu farei a versão acústica de “Freak on a Leash” com o Korn e eu, obviamente que tudo isso cabe a eles e ainda não ouvi nada sobre isso. Eu vi o set list que eles vêm tocando este verão. Nós tocamos três shows juntos na Europa e é maravilhoso e pesado e não ficaria surpresa se eles quisessem apenas tocar suas músicas pesadas e pular toda a parte acústica, então não contem com isto. Mas se me pedirem estarei totalmente disposta.

Repórter7: Vocês estão surpresos de quantos tipos diferentes de rádios têm abraçado o Evanescence? Vocês caras, nos dias de inicio mesmo no padrão cristão, mas agora são rock, hits, adulto contemporâneo. Vocês estão à solta.
Amy7: Eu acho isso realmente legal. Eu definitivamente acho isso como um enorme cumprimento para nós e isto é algo que faz sentido para mim como uma compositora e como compositora eu ouço vários tipos de coisas. Eu ouço as coisas em cada formato do que tocamos então isso faz sentido para mim de como nossa música toca a todas essas pessoas, pois sou influenciada por música em geral. Mas isso algo muito legal.

Repórter8: Muita gente está de fato comparando o som de Kelly Clarkson e seu novo álbum a vocês. Você está lisonjeada ou ofendida por causa disso?
Amy8: Eu não tinha ouvido isso ainda. Eu ouvi, acho que, o single, e foi isso. Então, eu suponho que tenho de ouvi-lo. Eu não sou uma pessoa que tem os Cds da Kelly Clarkson em minha coleção, mas não quero nunca olhar para alguém e julgá-lo dizendo: “Okay, eu não comprarei seu CD”. Isto não quer dizer que a música não possa ser boa, então eu ouvirei.

Repórter9: Vocês estão co-titulando com o Korn.Korn de fato titulou a primeira turnê da Family Values.Eles estão oferecendo algumas palavras de sabedoria da experiência deles para vocês?
Amy9: Não, nós realmente nem nos falamos. Eu os acho ótimos. Nós amamos tocar com eles; nós tocamos com eles algumas vezes de fato por uma vez e festivais e coisas durante verão passado e este. É realmente muito legal estar no palco com pessoas que você realmente admira tanto e te inspiram. Eu acho que de fato é a melhor coisa em se participar de um festival, realmente, como um artista. Isto é porque é como se você saísse a cada dia e tipo ir a um show, entende?Ficar ao lado do palco e assistir ao que as outras bandas estão fazendo, ”Oh, isso é realmente o máximo”. Sinto-me inspirada pelo o que eu poderia fazer melhor, então assim, eles vêm fazendo desde, suponho que começaram isto tudo.

Repórter10: Você é uma pianista clássica treinada, é obvio. Sua voz é, contudo, tão inesquecível. É assombrosa, bonita. Você foi treinada profissionalmente para cantar bem?
Amy10: Obrigada, não. Eu com certeza fui uma nerd do coral desde o inicio quando pude fazer isso na escola.Eu acho que eu tive provavelmente 13 anos, todo caminho através da escola e quando fiz a faculdade por um semestre inteiro, coral é realmente algo muito grande em minha vida. Eu amo coral. Eu acho que bastante do que eu aprendi foi lá, não apenas como aquecer da maneira correta, mas como mudar sua voz e nem sempre tentar se destacar. Como fazê-la se encaixar, não sei, como um instrumento com outros instrumentos. Eu definitivamente aprendi um bocado no coral, mas não sou realmente vocalmente treinada. Não, eu sou um tipo de autodidata.

Repórter19: Que podes dizer do vídeo:
19Amy:Não posso. Ainda não está terminado. Inclusive estamos trabalhando em toda a produção , mas esta muito legal. Trabalhamos com alguém que é assombroso em efeitos especiais e feito coisas assim que há verdadeiros efeitos especiais. Bastante disso, não é CG (tudo no computador) do todo. São realmente efeitos especiais reais. Não quero dizer que é.

Repórter20: É um momento muito interessante em tua vida quando se casou, nunca o experimentou antes. Estás preocupada por como isso pode mudar a sua maneira de escrever?
Amy20: Agora mesmo não estou escrevendo. Quando escrevo, eu retrocedo aos tempos quando é ferido a escrever. É realmente duro para mim escrever quando estamos em turnê porque estou tão concentrada nos shows , na produção do show, as canções e como vamos ocupar o tempo entre a canção e tudo mais. São muitas coisas que passam. Além disso, entrevistas todos os dias e ensaios, é muita preocupação para que pode estar sozinha com o piano por horas e escrever uma canção não me afeta para mal em nenhum aspecto e creio que esta bem ser feliz. Se sente bem se feliz e não significa deixarei de escrever.

Reporter21: Acreditas que este seja o grupo de fãs mais se diverte que já viu em um show ? Vais a ter muito entusiasmo, o top 40 de fãs. Eu me pergunto , viste um grupo de fãs tão diverso em algum show que já tocou ?
Amy 21: Sem dúvida que sim, especialmente , creio na ultima turnê na Europa. Fomos por todo os lugares .Estivemos na Scandinavia, no meio-oeste e Europa. Cada show que tocávamos era com uma banda diferente ou o grupo porque é um festival. Não tocamos somente com Korn. Também tocamos com Iron Maiden, Lamb of God. Estou tratando de pensar – se que fizeram bastantes que eram diferentes bandas que nunca escutei antes na Noruega, França e isso definitivamente é visto diferentes tipos de público e há bastante diferença entre o público pop somente escutar “my immortal” e o publico metal que somente quer que “de vida ao palco”. Não estou segura do que pensa a gente. Creio que se a gente nos vê ao vivo ai entenderam que encaixamos. Porém não sei, estou emocionada. Sempre é divertido as turnês porque sinto que temos a habilidade de fazer isso em nossos shows.

Reporter 22:Como uma mulher que esta nas rádios hard rock, acredita que tem sido duro de chegar às estações que Korn, Static X’s y Lamb Of God e bandas assim?
Amy 22: Creio que sim enfrentamos a alguns, não sei, qual é a palavra, prejuízo no começo. O que seja. Agora recordando quando “bring me to life” era um single que queríamos empurrá-lo a radio, quando chegava as grandes que acreditam saber das grandes cidades decidam. “Olhe tens uma canção que os primeiros 10 segundos é uma guria e um piano”, não há manera de que vejamos a colocar isso no rock ativo o que seja, espero, que seja eu sendo idealista. Não acredito que a boa música fale por si mesma. Penso que foi uma boa canção e o feito que consegui. Nós devemos o feito de que os fãs chamaram e decem “ Wow, porque não estava passando esta canção? Esta canção os laqueiam Eles a tocam em outras estações, em outras cidades e eu a estou escutando na internet. É incrível; deveriam passá-la”. Logo, é como aquela encontraram e virou um hit. Espero, honestamente que a inclusive siga passando a boa música, mas se algo é bom até assim diferente, pode ser bom . Assim é como acreditamos, mudamos e encontramos novas eras da música.

Repórter 23: Falastes muito de ser perfeccionista e quando se vem a escrever e gravar música. Isso se aplica também nos shows ao vivo? Em términos de ensaio, falando sobre a produção e coisas assim?
Amy23:Não me chamaria ser perfeccionista. Tu não podes ser perfeccionista quando falas de um show ao vivo. Todo o ponto é ao vivo, as coisas vão passar, e as coisas vão ser diferentes cada noite. Penso que o mais divertido é que já fizemos as gravações e são perfeitas, estão terminadas, e estão assim para sempre e podes escutar o CD qualquer dia, vai a escutar exatamente igual,. Quando vai a um show ao vivo, consegues essas pequenas diferenças. Erros, mudanças e partes que sabes que a musica te move e tenderá que fazer o solo diferente o que seja. Acredito que o que o fiz bom é que podes fazer o que sentes ao vivo.

Repórter25: Fora do Evanescence, como tem sido 2007 pra você?
Amy25: Muito bom, eu acho. Eu acho não. Tem sido muito bom. A vida não seria vida sem esses altos e baixos. E, sem duvida, as mudanças na banda foram realmente difíceis pra mim. Fazer certas ligações e tudo que devia ser feito. Tirando isso, tudo tem sido bom. Nós estamos em turnê, conseguimos ver novos países , novos fãs w velhos também! Estar casada é o melhor de tudo então... Esse tem sido um ano excelente!

Repórter26: O que a música significa pra você?
Amy26: Essa é uma pergunta impossível de ser respondida. Por que continuam perguntando? A música significa tanto pra mim que eu levaria cerca de três horas pra responder.

Tradução : Equipe Lithium Brasil
 Assunto: Shaun se sente traído por Amy Lee
 Por: postado por Guilherme às
Saiu no site da Folha Online uma matéria na qual fala sobre Shaun ter dito se sentir traído, por amy, em entrevista a Billboard.
Abaixo segue a reportagem:


Shaun Morgan, vocalista e guitarrista da banda Seether e ex-namorado de Amy Lee, vocalista do Evanescence, disse ao site da revista "Billboard" que se sentiu traído pelo que a cantora escreveu na música "Call Me When You're Sober". Amy já declarou que a canção foi escrita para Morgan.


Shaun Morgan, líder da banda Seether, disse que relacionamento com Amy Lee era bom

A música (em português, "Ligue-me quando você estiver sóbrio") é uma despedida de alguém cansado das "mentiras" e do parceiro que se faz de "vítima". "Se você me amasse, estaria aqui comigo", canta Amy no refrão.

"Até onde sei, nós tivemos um bom relacionamento", comenta o músico. "Todo mundo tem problemas. Eu certamente me recuso a cantá-los. Na verdade, acho que eu decidi que prefiro tentar me lembrar dos bons momentos."





Morgan e sua banda estão em um estúdio em Los Angeles finalizando seu próximo álbum, "Finding Beauty in Negative Spaces", que será lançado no dia 23 de outubro. Ele disse à "Billboard" que não endereçou nenhuma das músicas à ex como resposta. "Eu me senti traído, porque nunca faria isso com alguém. Mas não quis descer ao mesmo nível", comentou.

Morgan disse que nesse novo trabalho, a banda explorou seu lado mais pesado. "Karma and Effect" (2005), álbum anterior do Seether, vendeu mais de 700 mil cópias nos Estados Unidos.

Um dos hits da banda, a canção "Broken" (do álbum "Disclaimer 2"), contava com a participação de Amy Lee.

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